Rui Gonçalves é nono no sol da Bulgária
O piloto de Vidago da KTM-RedBull alcançou o nono lugar da geral na pista de Sevlievo na Bulgária. Na segunda prova do mundial, uma pista de piso duro e exigente tecnicamente, Rui Gonçalves amealhou um 12º e um 6º lugares nas mangas da classe de MX2.
Em contraste total com o “pesadelo na chuva” que foi a prova de Faenza em Itália no fim-de-semana passado, a pista Búlgara brindou os pilotos do mundial com condições meteorológicas perfeitas nesta que foi, agora sim, uma corrida disputada em circunstâncias “normais”.
No sábado, o piloto de Vidago obteve o 11º lugar nos treinos cronometrados com o seu companheiro de equipa Shaun Simpson logo atrás. Nos dez primeiros encontravam-se nada menos que seis pilotos franceses que foram os que mais trabalho deram ao piloto luso durante a corrida da tarde. A “armada” francesa fez sentir a sua supremacia na manga de qualificação ao colocar 5 pilotos nos seis primeiros lugares sendo Rui o único a intrometer-se ao finalizar em terceiro depois de ser o melhor no arranque e liderar na parte inicial da corrida.
No domingo as coisas ainda foram mais complicadas: um arranque menos bom e problemas no travão de trás da sua KTM desde o início da primeira manga levaram a que Rui não tivesse outra alternativa senão rodar o melhor possível sem nunca poder arriscar demasiado finalizando em 12º.
Na segunda manga Gonçalves ainda andou com o grupo da frente nas primeiras voltas e após uma queda e novo problema no travão de trás da KTM foi lentamente perdendo posições. Ainda assim terminou em 6º depois de várias voltas em luta com o seu companheiro de equipa.
“Tive um arranque não muito bom na 1ª manga dentro do grupo dos 15 primeiros e logo desde o início fiquei sem o travão de trás e foi-me difícil lutar com os outros pilotos nestas condições pois nesta pista de muitas subidas e descidas é essencial guardar o interior das curvas para não ser ultrapassado. Na segunda manga arranquei em segundo mas caí para 4º nas voltas iniciais e fiquei outra vez sem travão de trás a meio da corrida. Demorei um bocado a adaptar-me e cheguei a arriscar bastante em algumas zonas do circuito, foi-me difícil correr nestas condições: querer ir mais rápido mas saber que podia deitar tudo a perder. A equipa vai agora tentar resolver este problema para que no GP da Turquia a moto esteja impecável. Eu sinto-me muito bem fisicamente e perfeitamente adaptado à moto. Agora é só ter um bocado mais de sorte e trabalhar mais que todos para que seja possível chegar ao topo.”
Rui Gonçalves estará presente já no próximo dia 12 de Abril em Istambul, na Turquia, para a terceira etapa deste mundial de MX2
Em contraste total com o “pesadelo na chuva” que foi a prova de Faenza em Itália no fim-de-semana passado, a pista Búlgara brindou os pilotos do mundial com condições meteorológicas perfeitas nesta que foi, agora sim, uma corrida disputada em circunstâncias “normais”.
No sábado, o piloto de Vidago obteve o 11º lugar nos treinos cronometrados com o seu companheiro de equipa Shaun Simpson logo atrás. Nos dez primeiros encontravam-se nada menos que seis pilotos franceses que foram os que mais trabalho deram ao piloto luso durante a corrida da tarde. A “armada” francesa fez sentir a sua supremacia na manga de qualificação ao colocar 5 pilotos nos seis primeiros lugares sendo Rui o único a intrometer-se ao finalizar em terceiro depois de ser o melhor no arranque e liderar na parte inicial da corrida.
No domingo as coisas ainda foram mais complicadas: um arranque menos bom e problemas no travão de trás da sua KTM desde o início da primeira manga levaram a que Rui não tivesse outra alternativa senão rodar o melhor possível sem nunca poder arriscar demasiado finalizando em 12º.
Na segunda manga Gonçalves ainda andou com o grupo da frente nas primeiras voltas e após uma queda e novo problema no travão de trás da KTM foi lentamente perdendo posições. Ainda assim terminou em 6º depois de várias voltas em luta com o seu companheiro de equipa.
“Tive um arranque não muito bom na 1ª manga dentro do grupo dos 15 primeiros e logo desde o início fiquei sem o travão de trás e foi-me difícil lutar com os outros pilotos nestas condições pois nesta pista de muitas subidas e descidas é essencial guardar o interior das curvas para não ser ultrapassado. Na segunda manga arranquei em segundo mas caí para 4º nas voltas iniciais e fiquei outra vez sem travão de trás a meio da corrida. Demorei um bocado a adaptar-me e cheguei a arriscar bastante em algumas zonas do circuito, foi-me difícil correr nestas condições: querer ir mais rápido mas saber que podia deitar tudo a perder. A equipa vai agora tentar resolver este problema para que no GP da Turquia a moto esteja impecável. Eu sinto-me muito bem fisicamente e perfeitamente adaptado à moto. Agora é só ter um bocado mais de sorte e trabalhar mais que todos para que seja possível chegar ao topo.”
Rui Gonçalves estará presente já no próximo dia 12 de Abril em Istambul, na Turquia, para a terceira etapa deste mundial de MX2
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