Campeonato Distrital da Divisão Honra - 22ªJornada
GD Fiolhoso 2 - 0 Vidago FCMais uma derrota fora de portas
Iniciamos este comentário ao jogo começando pelo fim, vitória justa do Fiolhoso. A equipa do Vidago tem de rectificar ou melhor de se mentalizar ou ainda de ir a algum bruxo, pois não pode continuar a falhar golos como os que falharam, e os outros não perdoaram, foram mortíferos e eficazes.
Vamos então ao jogo, saiu o Vidago e logo começou a mostrar serviço que com deambulações dos seus avançados punha a defesa do Fiolhoso atenta para não ser surpreendida e aos três minutos o lateral esquerdo Daniel desce pelo seu corredor cruza bem e lá no sítio certo aparece João que com um bom remate de cabeça falha por um triz. As oportunidades começaram a aparecer tanto dum lado como do outro, pelo meio saiu um amarelo para Hugo do Fiolhoso por agarrar um adversário, mas aos vinte minutos de jogo começava-se a desenhar aquilo que á posterior viria a ser mais um resultado negativo para a turma comandada por Júlio Batista. O Fiolhoso, na reposição da bola num pontapé de baliza, ganha a bola no meio campo e sem pensar duas vezes Vítor sensivelmente do meio campo remata e para surpresa de todos coloca a bola no fundo da baliza á guarda de Diogo (fazendo um golo de belo efeito) que estando um pouco adiantado não teve qualquer chanse e os da casa colocavam-se em vantagem no marcador.
Ainda havia muito tempo para jogar mas o Vidago continuava sem acertar e sem soluções para contrariar o futebol muito directo praticado pelo Fiolhoso. Impunha-se que o Vidago coloca-se em prática o seu melhor futebol para poder contrariar uma equipa muito aguerrida que, apanhando-se a vencer defendia muito com pontapé p’ra frente e muita fé em Deus.
O Vidago continuava a ter oportunidades de marcar mas, a partir de determinada altura tivemos a nítida sensação que os homens de Júlio Batista ainda não tinham digerido a derrota da passada terça-feira em Montalegre que definitivamente os arredou de uma possível reconquista do título e até ao final dos primeiros 45 minutos o Vidago ainda dispôs de algumas boas oportunidades para ir para o intervalo com um resultado positivo mas tal não aconteceu.
De regresso ao jogo e sem alterações em qualquer das equipas saiu como lhe competia a equipa da casa que como levava de vencido este encontro passou a jogar em linhas ainda mais atrasadas mas curiosamente e beneficiando de um lance de bola parada no meio campo adversário, aos 51 minutos de jogo o Fiolhoso aumenta para dois a zero por Flávio, bola a ainda roçou a base da trave da baliza de Diogo que outra vez foi impotente para impedir que a mesma entrasse na sua baliza.
O jogo estava muito mastigado e atabalhoado por isso Júlio Batista quis mudar alguma coisa e quando iam decorridos 56 minutos, faz duas substituições duma assentada tira Nino e João Portal fazendo entrar para os seus lugares Néné e Castelo e aos 69 minutos Teixeira cede o seu lugar a André Vidal. A perder por duas bolas a zero o Vidago tinha que arriscar mas de facto não foi isso que aconteceu Júlio Batista limitou-se simplesmente a refrescar a frente de ataque quando em nossa opinião poderia ter feito algo mais arrojado.
Aos 79 minutos de jogo o Vidago desperdiça mais uma soberana oportunidade de reduzir a desvantagem quando Néné com um excelente remate de fora da área falha por pouco o alvo. Apercebendo-se da superioridade da equipa do Vidago, Ricardo Cruz faz entrar Catarino para o lugar de Tó Zé e Pitbul para o lugar de Pedrito com estas alterações o técnico da casa dá outra consistência defensiva á sua equipa que mesmo com estas alterações continuava a passar por grandes aflições mas tinham a seu favor o desnorte dos Vidaguenses que e voltamos a referir ainda não tinham acordado do jogo de terça-feira de carnaval. Nos minutos finais do desafio, ainda houve tempo para o senhor Nuno Cabral, árbitro da contenda exibir um cartão vermelho directo ao centro campista do Vidago Nacho de fora só nos conseguimos aperceber que foi o jogador do Vidago que sofreu a falta. Não entendemos portanto a atitude do juiz da partida
Quanto ao trabalho Nuno Cabral e seus pares simplesmente diremos que podiam e deviam fazer melhor.
Ficha de Jogo
Árbitro: Nuno Cabral
Auxiliado por: Telmo Gonçalves e Ruben Pereira
GD de Fiolhoso Rui, Nuno Hugo, Agostinho, Luís Pedro, Tiago, Tó Zé, (Catarino aos 63 m) Flávio, Vítor, (Ricardo aos 93 m) Pedrito, (Pitbull aos 84 m) Renato.
Suplentes não utilizados: Márcio e Padilha
Treinador: Ricardo Cruz
Acção disciplinar: CA Hugo aos 13 m.
Vidago FC Diogo, Teixeira, André Vidal aos 69 m) Quinino, Portal e Daniel, Nacho, Pedro Adão e Lio, João, João Portal (Castelo aos 56 m) e Nino. (Néné aos 56 m)
Suplentes não utilizados: Paulo Veríssimo, Nuno Rendeiro, Vítor Rodrigues e Gonçalo
Treinador: Júlio Batista
Acção disciplinar: C.V. Nacho aos 90 m
Marcadores: Vítor aos 20 m e Flávio aos 51 m
Augusto Oliveira (texto/Foto)
Vamos então ao jogo, saiu o Vidago e logo começou a mostrar serviço que com deambulações dos seus avançados punha a defesa do Fiolhoso atenta para não ser surpreendida e aos três minutos o lateral esquerdo Daniel desce pelo seu corredor cruza bem e lá no sítio certo aparece João que com um bom remate de cabeça falha por um triz. As oportunidades começaram a aparecer tanto dum lado como do outro, pelo meio saiu um amarelo para Hugo do Fiolhoso por agarrar um adversário, mas aos vinte minutos de jogo começava-se a desenhar aquilo que á posterior viria a ser mais um resultado negativo para a turma comandada por Júlio Batista. O Fiolhoso, na reposição da bola num pontapé de baliza, ganha a bola no meio campo e sem pensar duas vezes Vítor sensivelmente do meio campo remata e para surpresa de todos coloca a bola no fundo da baliza á guarda de Diogo (fazendo um golo de belo efeito) que estando um pouco adiantado não teve qualquer chanse e os da casa colocavam-se em vantagem no marcador.
Ainda havia muito tempo para jogar mas o Vidago continuava sem acertar e sem soluções para contrariar o futebol muito directo praticado pelo Fiolhoso. Impunha-se que o Vidago coloca-se em prática o seu melhor futebol para poder contrariar uma equipa muito aguerrida que, apanhando-se a vencer defendia muito com pontapé p’ra frente e muita fé em Deus.
O Vidago continuava a ter oportunidades de marcar mas, a partir de determinada altura tivemos a nítida sensação que os homens de Júlio Batista ainda não tinham digerido a derrota da passada terça-feira em Montalegre que definitivamente os arredou de uma possível reconquista do título e até ao final dos primeiros 45 minutos o Vidago ainda dispôs de algumas boas oportunidades para ir para o intervalo com um resultado positivo mas tal não aconteceu.
De regresso ao jogo e sem alterações em qualquer das equipas saiu como lhe competia a equipa da casa que como levava de vencido este encontro passou a jogar em linhas ainda mais atrasadas mas curiosamente e beneficiando de um lance de bola parada no meio campo adversário, aos 51 minutos de jogo o Fiolhoso aumenta para dois a zero por Flávio, bola a ainda roçou a base da trave da baliza de Diogo que outra vez foi impotente para impedir que a mesma entrasse na sua baliza.
O jogo estava muito mastigado e atabalhoado por isso Júlio Batista quis mudar alguma coisa e quando iam decorridos 56 minutos, faz duas substituições duma assentada tira Nino e João Portal fazendo entrar para os seus lugares Néné e Castelo e aos 69 minutos Teixeira cede o seu lugar a André Vidal. A perder por duas bolas a zero o Vidago tinha que arriscar mas de facto não foi isso que aconteceu Júlio Batista limitou-se simplesmente a refrescar a frente de ataque quando em nossa opinião poderia ter feito algo mais arrojado.
Aos 79 minutos de jogo o Vidago desperdiça mais uma soberana oportunidade de reduzir a desvantagem quando Néné com um excelente remate de fora da área falha por pouco o alvo. Apercebendo-se da superioridade da equipa do Vidago, Ricardo Cruz faz entrar Catarino para o lugar de Tó Zé e Pitbul para o lugar de Pedrito com estas alterações o técnico da casa dá outra consistência defensiva á sua equipa que mesmo com estas alterações continuava a passar por grandes aflições mas tinham a seu favor o desnorte dos Vidaguenses que e voltamos a referir ainda não tinham acordado do jogo de terça-feira de carnaval. Nos minutos finais do desafio, ainda houve tempo para o senhor Nuno Cabral, árbitro da contenda exibir um cartão vermelho directo ao centro campista do Vidago Nacho de fora só nos conseguimos aperceber que foi o jogador do Vidago que sofreu a falta. Não entendemos portanto a atitude do juiz da partida
Quanto ao trabalho Nuno Cabral e seus pares simplesmente diremos que podiam e deviam fazer melhor.
Ficha de Jogo
Árbitro: Nuno Cabral
Auxiliado por: Telmo Gonçalves e Ruben Pereira
GD de Fiolhoso Rui, Nuno Hugo, Agostinho, Luís Pedro, Tiago, Tó Zé, (Catarino aos 63 m) Flávio, Vítor, (Ricardo aos 93 m) Pedrito, (Pitbull aos 84 m) Renato.
Suplentes não utilizados: Márcio e Padilha
Treinador: Ricardo Cruz
Acção disciplinar: CA Hugo aos 13 m.
Vidago FC Diogo, Teixeira, André Vidal aos 69 m) Quinino, Portal e Daniel, Nacho, Pedro Adão e Lio, João, João Portal (Castelo aos 56 m) e Nino. (Néné aos 56 m)
Suplentes não utilizados: Paulo Veríssimo, Nuno Rendeiro, Vítor Rodrigues e Gonçalo
Treinador: Júlio Batista
Acção disciplinar: C.V. Nacho aos 90 m
Marcadores: Vítor aos 20 m e Flávio aos 51 m
Augusto Oliveira (texto/Foto)
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