Campeonato Distrital Divisão Honra -23ª Jornada
Vidago 3-0 BoticasClássico jogado a meio gás
Em jogo a contar para a 23ª jornada da divisão de honra da AFVR, disputado no Sintético do João de Oliveira, o Vidago FC recebeu e venceu o GD de Boticas por 3-0. Jogo entre duas equipas com objectivos diferentes em campo. Enquanto o Vidago FC luta agora pela melhor classificação possível, o GD de Boticas ambicionava amealhar alguns pontos que lhe dessem mais tranquilidade na tabela classificativa.
Jogava-se mais um clássico que independentemente dos objectivos das duas equipas, é sempre um jogo apetecível. Os da casa, já atiraram a toalha ao chão no que diz respeito ao primeiro lugar do pódio e agora só lhes resta acabarem o campeonato com dignidade e demonstrarem que de facto possuem o melhor plantel desta competição. Por sua vez o GD de Boticas apresentou-se em Vidago com um objectivo claro e bem definido pontuar para poder fugir aos lugares incómodos da classificação.
Relativamente ao jogo o Vidago regressou às vitórias mas com uma exibição pouco convincente numa tarde em que Lio e Néné foram os marcadores de serviço. O Vidago entrou melhor em jogo e muito cedo se colocou em vantagem. Lio desce pelo lado esquerdo do seu ataque, desfaz-se da concorrência e á entrada da área com um bonito pontapé, faz o primeiro da tarde, iam apenas decorridos 60 segundos de jogo
O Boticas nos primeiros minutos raramente chegava à baliza de Diogo, e quando o fazia era sem perigo, excepto em lances de bola parada, onde o guardião Vidaguense esteve sempre atento. A equipa forasteira estava com muita dificuldades para fazer frente ao adversário. Mas, aos poucos e sem nada a perder os de Boticas começaram a reagir, equilibraram o jogo e tiveram mesmo alguma supremacia durante alguns minutos da primeira parte.
Aos 24 minutos o Vidago poderia ter novamente marcado, mas o avançado Albi-Negro Braúlio achou demasiado fáceis as facilidades concedidas pelo sector defensivo dos forasteiros (e como quando a esmola é grande o pobre desconfia), enrolou-se de tal forma com a bola que acabou por desperdiçar uma soberana oportunidade de ampliar o marcador.
Na segunda parte o Vidago entrou em busca de mais golos, mas o Boticas conseguia evitar que a equipa da casa criasse grandes situações de perigo mas, em cima dos 60 minutos de jogo, os Albi-Negros chegariam ao segundo tento. João, após excelente jogada vai á linha de fundo cruza e Lio na cara de Nelson, não perdoou e fez o 2-0. Era o 2º da sua conta particular e uma boa exibição do centro campista Vidaguense
O Boticas ia defendendo bem e procurando o contra-ataque e aos 70 minutos esteve muito perto do 2-1. Na sequência de um livre, a bola sobra para Gilberto que assiste Abreu, mas o avançado de Boticas em boa posição rematou para uma boa intervenção de Diogo. Na jogada seguinte os forasteiros quase marcavam, mas o remate de Nuno Truta saiu ligeiramente ao lado. Aos poucos, e com o decorrer dos minutos o Boticas começou a apresentar algumas dificuldades físicas que permitiu aos da casa criarem mais perigo junto da baliza de Nelson.
Júlio Batista, a vencer por duas bolas a zero mexe na equipa e Braúlio dá o seu lugar a Castelo, Néné entra para o lugar de Nino e João cede o seu lugar a André Vidal. Com oxigénio novo na frente de ataque, os Vidaguenses foram intensificando a sua pressão e nos últimos 12 minutos encostaram claramente o Boticas à sua baliza. A equipa da casa dispôs de muitas oportunidades, mas ou por mérito das defesas de João ou demérito dos remates dos avançados o resultado só viria a ser alterado muito próximo do final da partida quando aos 88 minutos num excelente cruzamento de Lio, Nénè aproveitou e fechou a contagem no marcador colocando a sua equipa a vencer por 3-0.
Vitória justa do Vidago, que dominou quase por completo a partida de principio ao fim. Uma palavra de apreço para a forma como a equipa de Calina se apresentou em campo com um sector defensivo muitíssimo bem estruturado que dificultou ao máximo as intenções atacantes da equipa contrária.
A equipa de arbitragem chefiada por António Carvalho, voltou a não estar ao nível do jogo e não agradou nem a Gregos nem Troianos.
Ficha técnica
Árbitro: António Carvalho
Auxiliado por: Diogo Martins e Duarte Teixeira
Vidago FC: Diogo, Nuno Rendeiro, Quinino, Portal e Daniel, Vítor Rodrigues, Lio e Pedro Adão, João, (André Vidal aos 85 m) Braúlio (Castelo aos 60 m) e Nino. (Néné aos 73 m)
Suplentes não utilizados: Paulo Veríssimo, Gonçalo e Teixeira,
Treinador: Júlio Batista
GD Boticas: Nelson, Beça, Abreu, Ambrósio, Suiço, Luís Coelho, Conde bana, Paulo Soares, (Zé Luís aos 76 m) Gilberto, Machado, (Nuno Truta aos 69 m), Jó.
Suplentes não utilizados: Varandas, Carvalho, Tribei, Caneca e Maços.
Treinador: Calina
Ao intervalo: 1-0
Cartões amarelos: Machado aos 39 m, João aos 53 m, Quinino aos 64 m, Vítor Rodrigues aos 72 m, Suíço aos 88 m e Jó aos 91 m
Cartões Vermelhos: Ambrósio aos 88 m
Marcadores: Lio aos 1 e 60 m e Néné aos 88 m.
Augusto Oliveira (Texto/Foto)
Jogava-se mais um clássico que independentemente dos objectivos das duas equipas, é sempre um jogo apetecível. Os da casa, já atiraram a toalha ao chão no que diz respeito ao primeiro lugar do pódio e agora só lhes resta acabarem o campeonato com dignidade e demonstrarem que de facto possuem o melhor plantel desta competição. Por sua vez o GD de Boticas apresentou-se em Vidago com um objectivo claro e bem definido pontuar para poder fugir aos lugares incómodos da classificação.
Relativamente ao jogo o Vidago regressou às vitórias mas com uma exibição pouco convincente numa tarde em que Lio e Néné foram os marcadores de serviço. O Vidago entrou melhor em jogo e muito cedo se colocou em vantagem. Lio desce pelo lado esquerdo do seu ataque, desfaz-se da concorrência e á entrada da área com um bonito pontapé, faz o primeiro da tarde, iam apenas decorridos 60 segundos de jogo
O Boticas nos primeiros minutos raramente chegava à baliza de Diogo, e quando o fazia era sem perigo, excepto em lances de bola parada, onde o guardião Vidaguense esteve sempre atento. A equipa forasteira estava com muita dificuldades para fazer frente ao adversário. Mas, aos poucos e sem nada a perder os de Boticas começaram a reagir, equilibraram o jogo e tiveram mesmo alguma supremacia durante alguns minutos da primeira parte.
Aos 24 minutos o Vidago poderia ter novamente marcado, mas o avançado Albi-Negro Braúlio achou demasiado fáceis as facilidades concedidas pelo sector defensivo dos forasteiros (e como quando a esmola é grande o pobre desconfia), enrolou-se de tal forma com a bola que acabou por desperdiçar uma soberana oportunidade de ampliar o marcador.
Na segunda parte o Vidago entrou em busca de mais golos, mas o Boticas conseguia evitar que a equipa da casa criasse grandes situações de perigo mas, em cima dos 60 minutos de jogo, os Albi-Negros chegariam ao segundo tento. João, após excelente jogada vai á linha de fundo cruza e Lio na cara de Nelson, não perdoou e fez o 2-0. Era o 2º da sua conta particular e uma boa exibição do centro campista Vidaguense
O Boticas ia defendendo bem e procurando o contra-ataque e aos 70 minutos esteve muito perto do 2-1. Na sequência de um livre, a bola sobra para Gilberto que assiste Abreu, mas o avançado de Boticas em boa posição rematou para uma boa intervenção de Diogo. Na jogada seguinte os forasteiros quase marcavam, mas o remate de Nuno Truta saiu ligeiramente ao lado. Aos poucos, e com o decorrer dos minutos o Boticas começou a apresentar algumas dificuldades físicas que permitiu aos da casa criarem mais perigo junto da baliza de Nelson.
Júlio Batista, a vencer por duas bolas a zero mexe na equipa e Braúlio dá o seu lugar a Castelo, Néné entra para o lugar de Nino e João cede o seu lugar a André Vidal. Com oxigénio novo na frente de ataque, os Vidaguenses foram intensificando a sua pressão e nos últimos 12 minutos encostaram claramente o Boticas à sua baliza. A equipa da casa dispôs de muitas oportunidades, mas ou por mérito das defesas de João ou demérito dos remates dos avançados o resultado só viria a ser alterado muito próximo do final da partida quando aos 88 minutos num excelente cruzamento de Lio, Nénè aproveitou e fechou a contagem no marcador colocando a sua equipa a vencer por 3-0.
Vitória justa do Vidago, que dominou quase por completo a partida de principio ao fim. Uma palavra de apreço para a forma como a equipa de Calina se apresentou em campo com um sector defensivo muitíssimo bem estruturado que dificultou ao máximo as intenções atacantes da equipa contrária.
A equipa de arbitragem chefiada por António Carvalho, voltou a não estar ao nível do jogo e não agradou nem a Gregos nem Troianos.
Ficha técnica
Árbitro: António Carvalho
Auxiliado por: Diogo Martins e Duarte Teixeira
Vidago FC: Diogo, Nuno Rendeiro, Quinino, Portal e Daniel, Vítor Rodrigues, Lio e Pedro Adão, João, (André Vidal aos 85 m) Braúlio (Castelo aos 60 m) e Nino. (Néné aos 73 m)
Suplentes não utilizados: Paulo Veríssimo, Gonçalo e Teixeira,
Treinador: Júlio Batista
GD Boticas: Nelson, Beça, Abreu, Ambrósio, Suiço, Luís Coelho, Conde bana, Paulo Soares, (Zé Luís aos 76 m) Gilberto, Machado, (Nuno Truta aos 69 m), Jó.
Suplentes não utilizados: Varandas, Carvalho, Tribei, Caneca e Maços.
Treinador: Calina
Ao intervalo: 1-0
Cartões amarelos: Machado aos 39 m, João aos 53 m, Quinino aos 64 m, Vítor Rodrigues aos 72 m, Suíço aos 88 m e Jó aos 91 m
Cartões Vermelhos: Ambrósio aos 88 m
Marcadores: Lio aos 1 e 60 m e Néné aos 88 m.
Augusto Oliveira (Texto/Foto)
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